quinta-feira, 7 de maio de 2015

Dep federal Edio Lopes é eleitos representante do Parlamento do Mercosul.


Senadores Paulo Bauer e Roberto Requião e o deputado Edio Lopes são eleitos representante do Parlamento do Mercosul.


Senadores Paulo Bauer e Roberto Requião e o deputado Edio Lopes são eleitos representante do Parlamento do Mercosul. Foto: Maria Rita Guedes
A Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul) escolheu, nesta quarta-feira (06), os novos membros que irão representar o Congresso Nacional no Mercosul. Por indicação do PMDB, o deputado Edio Lopes (RR) vai ocupar o cargo de primeiro vice-presidente do colegiado. A vaga da segunda vice-presidência coube ao PSDB, que escolheu o senador Paulo Bauer (SC) para representar a legenda.
Os integrantes do Parlasul, composto por deputados e senadores, também decidiram por acordo entre os partidos, a indicação do candidato do PT, deputado Arlindo Chinaglia (SP), como vice-presidente do Parlamento do Mercosul pelo Brasil. No dia 15 de abril, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) já havia sido eleito presidente do Parlasul.
O deputado Edio Lopes afirmou estar honrado com a escolha para atuar no Parlasul. “Essa é uma posição importantíssima dentro do Congresso Nacional. Será uma oportunidade para tratar de questões de interesse do país e de Roraima. Certamente haveremos de saber aproveitar o cargo no Parlasul em benefício do Brasil e, especialmente do nosso estado de  Roraima, que faz fronteira com a Venezuela, um dos países do Mercosul”, disse.
PARLASUL


Os parlamentares representam o país na mesa diretora do bloco por um mandato de dois anos. Integrada por 27 deputados e 10 senadores, com igual quantidade de suplentes, a Representação ainda tem as atribuições de promover audiências públicas com entidades da sociedade civil, além de examinar propostas encaminhadas pelo Parlasul. Todas as reuniões são públicas e as discussões e votações são abertas, exceto quando aprovado requerimento pela maioria dos presentes modificando o tipo de votação.
MERCOSUL
Além dos cinco países que formam o bloco - Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela - há a possibilidade de a Bolívia entrar para o grupo. O objetivo do bloco é a integração dos Estados-parte por meio da livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos com uma Tarifa Externa Comum (TEC).  
COM INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA SENADO.



Foto: Maria Rita Guedes

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