Senadores Paulo Bauer e Roberto Requião e o deputado Edio Lopes
são eleitos representante do Parlamento do Mercosul.
Senadores Paulo Bauer e Roberto Requião e o deputado Edio Lopes
são eleitos representante do Parlamento do Mercosul. Foto: Maria Rita Guedes
A
Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul) escolheu,
nesta quarta-feira (06), os novos membros que irão representar o Congresso
Nacional no Mercosul. Por indicação do PMDB, o deputado Edio Lopes (RR) vai
ocupar o cargo de primeiro vice-presidente do colegiado. A vaga da segunda
vice-presidência coube ao PSDB, que escolheu o senador Paulo Bauer (SC) para
representar a legenda.
Os integrantes do Parlasul, composto por deputados e senadores,
também decidiram por acordo entre os partidos, a indicação do candidato do PT,
deputado Arlindo Chinaglia (SP), como vice-presidente do Parlamento do Mercosul
pelo Brasil. No dia 15 de abril, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) já havia
sido eleito presidente do Parlasul.
O
deputado Edio Lopes afirmou estar honrado com a escolha para atuar no Parlasul.
“Essa é uma posição importantíssima dentro do Congresso Nacional. Será uma
oportunidade para tratar de questões de interesse do país e de Roraima.
Certamente haveremos de saber aproveitar o cargo no Parlasul em benefício do
Brasil e, especialmente do nosso estado de Roraima, que faz fronteira com
a Venezuela, um dos países do Mercosul”, disse.
PARLASUL
Os
parlamentares representam o país na mesa diretora do bloco por um mandato de
dois anos. Integrada por 27 deputados e 10 senadores, com igual quantidade de
suplentes, a Representação ainda tem as atribuições de promover audiências
públicas com entidades da sociedade civil, além de examinar propostas
encaminhadas pelo Parlasul. Todas as reuniões são públicas e as discussões
e votações são abertas, exceto quando aprovado requerimento pela maioria dos
presentes modificando o tipo de votação.
MERCOSUL
Além dos cinco países que formam o bloco - Brasil, Argentina,
Paraguai, Uruguai e Venezuela - há a possibilidade de a Bolívia entrar para o
grupo. O objetivo do bloco é a integração dos Estados-parte por meio da livre
circulação de bens, serviços e fatores produtivos com uma Tarifa Externa Comum
(TEC).
COM
INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA SENADO.
Foto: Maria Rita Guedes
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